Local havia sido revitalizado pela Comurg. Espaços públicos registram alto índice de furtos e vandalismo
quarta, 27 de fevereiro de 2019 | Da Redação
Cerca de 300 mudas de roseiras foram furtadas do monumento histórico que fica na entrada principal do Lago das Rosas, entre a Avenida Anhanguera com Alameda das Rosas, no setor Oeste. Este é mais um ato de furto e vandalismo registrado em locais públicos da capital. O crime ocorreu logo após revitalização feita pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg).
A falta das roseiras foi percebida por funcionários da Companhia que fazem a limpeza e manutenção do local. Ao chegar, os servidores se depararam com a ação criminosa e informaram imediatamente aos seus superiores. Além de furtar e danificar as floreiras da mureta, os vândalos deixaram muita sujeira na calçada, no momento da retirada das terras dos vasos.
Conforme registros da Companhia, ações deste teor são costumeiras e devem ser tomadas medidas cabíveis. Outras regiões também já sofreram com este tipo de ato, como as avenidas Goiás, no Centro; Av. 136 e também a Rua 90, com Americano do Brasil, Setor Marista. Para os servidores que trabalham nestas regiões, diariamente se verifica falhas nas floreiras e canteiros, além de inúmeros estragos que os vândalos causam.
Segundo o presidente da Comurg, Aristóteles de Paula, esse é um dos desafios enfrentados pelo órgão no plantio e manutenção dos espaços públicos, pois logo após os serviços é preciso voltar aos pontos vandalizados e fazer a reposição das espécies furtadas. “Ações como essas são rotineiras e prejudicam os trabalhos de reurbanização da cidade, demandando mais trabalho e gastos”, diz.
A retirada de plantas de canteiros centrais da cidade ou qualquer outro espaço público é um crime de depredação ao patrimônio público, previsto em lei, e quem for flagrado poderá ser penalizado com detenção ou multa.
Fonte: Prefeitura de Goiânia
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